A VERDADEIRA NOBREZA
domingo, abril 29, 2012
11:43 AM
Postado por
MAM
A revista "VEJA" desta semana traz na seção "Leitor" uma mensagem sob o título "STF", postada pela Sra. Antonio Cristina Peluso de Azevedo, prima do Ministro Cezar Peluso, que me deixou perplexo.
Em primeiro lugar quero dizer que admiro o Min. Peluso principalmente por sua coragem em dizer o que pensa. Na própria Veja, a algum tempo, nas paginas amarelas, ele confessou que a maioria das decisões no STF (e em outros Tribunais) são feitas por ASSESSORES !
Sabe-se que os Magistrados se encarregam pessoalmente dos temas mais polêmicos ou de maior profundidade, que dão visibilidade ou quando os patronos são ADVOGADOS RENOMADOS...E o povo que paga os salários e benesses do Poder Judiciário ? Acabam sendo atendidos por quem não está habilitado.
É como se você fosse ao dentista e lá tivesse seu dente tratado pela secretária.....
Enfim, este não é o nosso tema de hoje.
Nosso tema é a NOBREZA!
A Sra. prima do Min. Peluso colocou sua indignação "diante das indelicadas e desrespeitosas palavras" de um colega do Ministro.
Sua defesa da família Peluso, entretanto, é digna do Seculo XVI, onde alega estão as raízes nobre de sua ascendência , na região do Piemonte, norte da Itália.
Lembrou também o bisavô, Coronel da Guarda Imperial , de Bragança Paulista (SP), amigo de D.Pedro II e vários outros membros ilustres, inclusive o tio dom Luiz Gonzaga Peluso, Bispo de Lorena e Cachoeiro do Itapemirim, já falecido.
Perdoe-me Sra. Peluso, mas a nobreza que vale no SECULO XXI não é a que provem dos ascendentes, mas a da ALMA!
E essa nobreza de alma, cara Sra. e amigos deste blog, é rara entre os detentores de títulos de nobreza ou de "ensino superior, com doutorado e pós doutorado", como menciona.
Mais facil encontra-la em corações humildes, porém inegavelmente sábios.
É aquela grandeza que perdoa, que estende a mão para infortunados e estropiados, que, quando em posição de poder, trata com magnanimidade seus semelhantes, respeita os combalidos e vencidos, mesmo que tenham sido seus adversários ou agressores.
Respeita o mais fraco ou mais frágil, defende os injustiçados combate o abuso, a iniquidade e a violência.
Enfim, como disse o Maior Cavalheiro de todos os tempos :
AMA SEU SEMELHANTE COMO A SI MESMO!
Por essa nobreza, Sra. Peluso, é que se espera que cavalheiros (as) se respeitem, seja no STF, seja na próxima esquina, não por aquela decorrente de títulos e posições sociais.
SEJAMOS NOBRES, SEMPRE!
Em primeiro lugar quero dizer que admiro o Min. Peluso principalmente por sua coragem em dizer o que pensa. Na própria Veja, a algum tempo, nas paginas amarelas, ele confessou que a maioria das decisões no STF (e em outros Tribunais) são feitas por ASSESSORES !
Sabe-se que os Magistrados se encarregam pessoalmente dos temas mais polêmicos ou de maior profundidade, que dão visibilidade ou quando os patronos são ADVOGADOS RENOMADOS...E o povo que paga os salários e benesses do Poder Judiciário ? Acabam sendo atendidos por quem não está habilitado.
É como se você fosse ao dentista e lá tivesse seu dente tratado pela secretária.....
Enfim, este não é o nosso tema de hoje.
Nosso tema é a NOBREZA!
A Sra. prima do Min. Peluso colocou sua indignação "diante das indelicadas e desrespeitosas palavras" de um colega do Ministro.
Sua defesa da família Peluso, entretanto, é digna do Seculo XVI, onde alega estão as raízes nobre de sua ascendência , na região do Piemonte, norte da Itália.
Lembrou também o bisavô, Coronel da Guarda Imperial , de Bragança Paulista (SP), amigo de D.Pedro II e vários outros membros ilustres, inclusive o tio dom Luiz Gonzaga Peluso, Bispo de Lorena e Cachoeiro do Itapemirim, já falecido.
Perdoe-me Sra. Peluso, mas a nobreza que vale no SECULO XXI não é a que provem dos ascendentes, mas a da ALMA!
E essa nobreza de alma, cara Sra. e amigos deste blog, é rara entre os detentores de títulos de nobreza ou de "ensino superior, com doutorado e pós doutorado", como menciona.
Mais facil encontra-la em corações humildes, porém inegavelmente sábios.
É aquela grandeza que perdoa, que estende a mão para infortunados e estropiados, que, quando em posição de poder, trata com magnanimidade seus semelhantes, respeita os combalidos e vencidos, mesmo que tenham sido seus adversários ou agressores.
Respeita o mais fraco ou mais frágil, defende os injustiçados combate o abuso, a iniquidade e a violência.
Enfim, como disse o Maior Cavalheiro de todos os tempos :
AMA SEU SEMELHANTE COMO A SI MESMO!
Por essa nobreza, Sra. Peluso, é que se espera que cavalheiros (as) se respeitem, seja no STF, seja na próxima esquina, não por aquela decorrente de títulos e posições sociais.
SEJAMOS NOBRES, SEMPRE!
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